Não sei porque, mas demorei muito até conseguir começar a ler esse livro. Havia tentado umas três vezes antes, e nunca passava da página 5. Acabava achando o início confuso, estranho, mas hoje percebo que o motivo é que eu não estava prestando a atenção suficiente pra entender quem narrava a história. Até que peguei-o novamente nesse mês de agosto, determinada a ler A menina que roubava livros por inteiro. E, pasmem, a narradora oficial da história é nada menos do que a Morte. Isso mesmo, ao percorrer as 382 páginas seguintes você irá se comover e admirar com a história de Liesel Meminger, a protagonista, contada sob o prisma da Morte. A menina que roubava livros baseia-se na Alemanha nazista de Hitler durante a II Guerra Mundial (1939-1945) e, apesar de ser uma ficção, é possível imaginar, em detalhes, o horror e desespero enfrentados pelos judeus excluídos por sua própria nação. Porém, a história não se concentra apenas nos fatos ruins. Há muita beleza que pode ser encontra...
Um pouco de tudo, junto e misturado, do jeitinho que o brasileiro adora